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Itamaraty faz lista para resgatar mais 86 brasileiros em Gaza

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Parlamento de Gaza
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Uma segunda lista com 86 nomes de brasileiros e parentes palestinos que desejam deixar a Faixa de Gaza foi formada, marcando mais um capítulo na complexa operação de retirada em meio ao conflito na região.

A primeira lista, autorizada a sair cerca de dez dias atrás, continha 32 pessoas, incluindo crianças, que aguardavam a oportunidade de deixar a área afetada pelos recentes conflitos.

A nova lista já foi entregue a Israel, que, por sua vez, a transmitirá ao Egito na terça-feira. Ambos os países controlam a fronteira que separa Gaza do território egípcio, sendo essencial sua cooperação para a saída segura dos interessados.

Para aqueles que alegam ser estrangeiros e desejam sair, há critérios a serem cumpridos, incluindo a comprovação de grau de parentesco e documentação regular.

Cerca de 3 mil estrangeiros, incluindo os 32 brasileiros e seus parentes palestinos, aguardam ansiosamente a autorização para deixar Gaza, enfrentando uma espera que já ultrapassa 20 dias desde o início do conflito.

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Além de Israel e Egito, outros atores internacionais também estão envolvidos nas negociações para a liberação de nacionais. Estados Unidos e Qatar têm desempenhado um papel significativo nesse processo delicado, buscando facilitar a saída daqueles que estão presos em meio à instabilidade na região.


O primeiro voo com os 32 resgatados, incluindo brasileiros, finalmente pousou em Brasília mais de um mês após o início do conflito.

A bordo estavam 22 cidadãos brasileiros e 10 palestinos, parentes dos brasileiros e portadores do Registro Nacional de Migração. Este evento marcou um alívio para aqueles que aguardavam ansiosamente a oportunidade de deixar a zona de conflito e reencontrar a segurança e a estabilidade em seus destinos finais.

Fonte: Nacional

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Lula diz que Putin será chamado pelo Brasil para reunião do G20 no Rio

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Lula e Putin
Montagem iG / Imagens: Rovena Rosa/Agência Brasil e Kremlin

Lula e Putin


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou nesta segunda-feira (4) que vai convidar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para participar da reunião da cúpula do G20 no Brasil, que ocorrerá no ano que vem.

“Se o Putin vai ou não, ele vai ser convidado. Ele tem um processo, ele tem que aferir as consequências. Não sou eu que posso dizer”, comentou Lula ao ser perguntado sobre o tema na Alemanha, onde realiza agenda oficial.

Putin é alvo de um mandado de prisão expedido em março de 2022 pelo TPI (Tribunal Penal Internacional). A Rússia não tem assinatura no estatuto da Corte, no entanto, o Brasil tem. Isso significa que, caso o presidente russo viaje ao Brasil, ele poderá ser preso.

“É uma decisão judicial. Um presidente da República não julga as decisões judiciais, ele cumpre ou não cumpre. O Putin está convidado para o G20 no Brasil, para os Brics no Brasil. E se ele comparecer, ele sabe o que vai acontecer, pode acontecer ou pode não acontecer”, afirmou Lula.

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“Ele não faz parte desse tribunal [Penal Internacional]. Ele não é assinante desse tribunal, os Estados Unidos também não são. Como o Brasil é signatário, o Brasil tem responsabilidade”, completou.

Em setembro, Lula disse que Putin poderia viajar ao Brasil porque não seria preso. Porém, após receber críticas, ele mudou o discurso e deixou claro que a decisão de prisão era da Justiça.


Entenda o caso

No ano passado, o TPI em Haia decidiu emitir um mandado de prisão contra Putin por crimes de guerra em regiões ocupadas na Ucrânia.

O presidente russo foi acusado de ser o responsável por deportação ilegal de crianças em áreas ocupadas da Ucrânia para a Rússia.

“O Sr. Vladimir Vladimirovich Putin, nascido em 7 de outubro de 1952, Presidente da Federação Russa, é alegadamente responsável pelo crime de guerra de deportação ilegal de população (crianças) e de transferência ilegal de população (crianças) de áreas ocupadas da Ucrânia para a Federação Russa”, declarou o tribunal.

O presidente russo não concordou com a decisão, mas tem participado de eventos internacionais por videoconferências.

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“As decisões do Tribunal Penal Internacional não têm sentido para o nosso país, inclusive do ponto de vista jurídico”, afirmou a porta-voz da diplomacia da Rússia, Maria Zakharova.

Fonte: Nacional

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